De volta ao mundo dos vivos, e vamos lá.
O que pode acontecer em uma semana de afastamento de um blog de basquete?
Que um chinês formado em Harvard se tornaria o salvador do New York Knicks e um personagem superior até mesmo a Tim Tebow como coqueluche esportista-cultural da ainda sonhadora América? Ah, vá.
O que dói em Ruben Magnano nestes dias? |
Na verdade, o que tem valido aqui no QG do VinteUm são as dores na panturrilha, no pulso ou, vá lá, no corpo inteiro, na verdade, depois de uma semana de trabalho externo, capinando o jornalismo real.
Mas todo blablabla tem seu fim. O que dói, mesmo, é a panturrilha de Tiago Splitter, o pulso de Anderson Varejão e o Nenê por completo. E não que queiramos nos gabar, mas estávamos rezando falando dia desses sobre o quão exigente está a atual temporada da NBA e o preço que seus jogadores podem pagar.
Num curtíssimo intervalo, um quarto de uma possível Seleção Brasileira pagou bem caro e à vista, com a lesão de três pivôs – embora por aqui não contemos com o Hilário de São Carlos para nada no que se refere a Londres-2012.
Isso preocupa, gente. Não é a primeira vez que escutamos essa história. Os três grandalhões estão toda hora flertando com a enfermaria e a fisioterapia. Seja por azar puro ou por avariação física mais séria, é um fato.
Como fica a Seleção? É o cataclisma?
E não é todo ano a mesma coisa? Sempre na dependência por seguros, boa vontade, que os astros se alinhem perfeitamente?
Que o Brasil depene de cinco jogadores para fazer qualquer coisa que preste? Que só deste jeito dá para fazer qualquer coisa que preste?
(Ignoremos a Argentina competitiva jogando só com Scola e Delfino, por favor. Ignoremos Porto Rico brigando sem Carlos Arroyo ou PJ Ramos também).
Se for essa realmente a nossa realidade, que cada um arranje o seu santo predileto, então, porque a temporada da NBA nem da metade passou. Dá tempo de nossa brava gente se recuperar, retornar para a quadra e… Arrebentar, ou se arrebentar.
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