terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O time a ser batido

Armadores: Chauncey Billups, Chris Paul, Derrick Rose, Deron Williams  

Alas: Carmelo Anthony, Kobe Bryant, Kevin Durant, Eric Gordon, Andre Iguodala, Dwyane Wade, Russell Westbrook (no basquete FIBA, ala, sim)  

Pivôs: LaMarcus Aldridge, Chris Bosh, Tyson Chandler, Blake Griffin, Dwight Howard, LeBron James (idem), Kevin Love, Lamar Odom.   

Depois de quebrar a cabeça com o time de Duke, ainda irregular na atual temporada do basquete universitário, Mike Krzyzewski vai ter outra missão complicada pela frente, mas muito menos tortuosa: cortar sete nomes dos 19 listados acima e definir o time dos EUA que vai defender o ouro olímpico em Londres-2012. Santamãe.

Coach K: segundo consta, serão apenas sete cortes para definir um esquadrão rumo a Londres-2012
Segundo o jornalista Chris Sheridan, que correu o mundo atrás do espólio do Redeem Team por cinco anos, esses são os atletas pré-selecionados para a fase de preparação. 

É tanto atleta versátil, sugerindo inúmeras combinações, que fica difícil de arriscar quem corre por fora. Gordon seria o menos badalado do grupo, mas talvez aquele que se encaixe melhor na função de detonador de zonas. Kobe, Carmelo, Durant, LeBron e Wade, pelo sucesso na edição interior (e o poder de marketing, oras) também seriam nomes certos. Chris Paul larga bem na frente para substituir Jason Kidd, que se aposentou da seleção em Pequim sem perder nenhuma só partida internacional e agora deve ser convidado para ajudar nos treinos da equipe. 

Depois do último Eurobasket, o VinteUm manifestou seu desgosto com a decisão tomada pela Federação Espanhola de Basquete de caminhar com a naturalização e convocação de Serge Ibaka, que é tão espanhol como Jeff Agba é brasileiro, visando ganhar um pouco de capacidade atlética para tentar derrubar os atuais campeões. 

Tudo depende da química adquirida entre tantas estrelas – e das condições físicas na hora da apresentação, depois de uma temporada de NBA massacrante.  Mas, pelo menos na pré-convocação, não há Ibaka que tire dos norte-americanos a condição de grandes favoritos. Fica a impressão de que só o ego desses pode derrubá-los.

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