segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Robert Horry, ainda decisivo

O arremesso histórico, no estouro do cronômetro, contra Sacramento em 2002
"Acho que Phil Jackson começou aquela briga. Aconteceu muitas vezes depois de um treino, em que ele iria dizer: 'Kobe afirmou isso sobre Shaq, e Shaq disse isso sobre Kobe'… Mas não podíamos acreditar como isso poderia acontecer, porque, no dia anterior, víamos os dois juntos, um pulando no outro. O Phil gostava quando havia algum tipo de conflito." 
"Sempre digo para as pessoas: se você lembrar todos aqueles títulos, vai ver que jogador era mais próximo do outro. Normalmente, são os caras que primeiro vão se abraçar. E, quando estávamos vencendo, era sempre o Shaq e o Kobe se abraçando. Acho que isso responde sua pergunta. Depois, isso virou uma tempestade em copo d'água para a mídia, e os dois jogadores começaram fazer coisas que não faziam sentido."
Hoje em dia é assim. O que o Robert Horry, heptacampeão da NBA por Rockets, Lakers e Spurs, fala na Rússia nós ouvimos no Brasil. Há um grande risco de se perder tudo na tradução, mas, neste caso, as declarações são tão instigantes, vindo de um sujeito com esse currículo e renomado pela cara-de-pau nos momentos decisivos, que não dava para passar batido. Ninguém vai estranhar se o ex-jogador afirmar justamente isso no retorno aos EUA.

Além de ter visto de perto toda a montanha-russa de novela que foi o dominante Lakers no início da década passada, Horry jogou com gente como Clyde Drexler, Shaquille O'Neal, Tim Duncan e Manu Ginóbili em suas campanhas de título – isso para não mencionar Vernon Maxwell, Pete Chilcutt, Devean George, Rasho Nesterovic e Glenn Robinson. :)

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