sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Reforço de seleção

O Bayern de Munique tenta agora no basquete repetir seu sucesso dos campos. Poderio financeiro e apelo aos astros nacionais não faltam. Por isso, na hora de reforçar seu elenco, a instituição tem o direito de sonhar alto. Com gente de seleção. 

E aí não vai você negar que não pensou na contratação de Dirk Nowitzki, não? Tudo bem, a gente entende. 

Os bávaros realmente flertaram com a contratação do superastro durante o lo(u)caute da NBA. Mas nunca chegaram a se aproximar realmente de um acordo. Justo que é, Nowitzki não queria se comprometer com um clube nacional em detrimento dos outros. 

Mas, no caso deste post aqui, não é do Dirk que a gente está falando. A alternativa correta aqui seria: "Bastian Schweinsteiger".

O ex-meia-atacante-encrenqueiro-que-virou-um-dos-melhores-volantes-do-mundo-numa-equipe-ofensiva-de-fato, Bastian Schweinsteiger. Esse mesmo, o do futebol.

Com a palavra, o técnico Dirk Bauermann, da seleção nacional e do Bayern: "Com sete jogos para o final do campeonato, em março, conseguimos nossa classificação para a Bundesliga. Com cinco jogos para o fim, conseguimos o título. E Schweinsteiger poderia ter jogado para nós nesse período".



Era isso. O Bayern já havia assegurado a promoção para a elite do basquete nacional, e a ideia foi discutida entre os diretores. Seria uma forma de agradar o jogador, que é fã confesso do bola-ao-cesto e também uma tacada de marketing daquelas. 

Mas um temor por alguma lesão fez os devaneios se dissiparem rapidamente. "Foi uma decisão e bom senso. Apenas imagine se ele fosse derrubado num jogo ou se machucasse. Quem sabe o que seu oponente decidisse fazer um corta-luz particularmente bem duro. Havia muitos riscos imprevisíveis", disse o técnico.

Veja abaixo o meio-campista mostrando certo jeito com a bola laranja ao lado do armador Stefan Hamman:




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