Depois de terem batido de frente na primeira fase, disputado outros sete jogos, contra os mesmos adversários, Brasil e República Dominicana já possuem uma boa base de dados para fazer os ajustes necessários para o confronto deste sábado, pela vaga em Londres-2012.
Aqui segue uma comparação básica dos números das duas seleções durante a campanha:
- Pontos: BRA 84,5 (3º), DOM 84 (4º)
- Rebotes: BRA 34,3 (4º), DOM 36,8 (1º)
- Assistências: BRA 18,3 (1º), DOM 13,4 (5º)
- Roubos de bola: BRA 6,1 (5º), DOM 6 (6º)
- Tocos: BRA 2,8 (4º), DOM 3,4 (1º)
- Lances livres: BRA 69,7% (9º), DOM 69,2% (10º)
- Três pontos: BRA 40,3% (3º), DOM 32,7% (7º)
- Rebotes: BRA 34,3 (4º), DOM 36,8 (1º)
- Assistências: BRA 18,3 (1º), DOM 13,4 (5º)
- Roubos de bola: BRA 6,1 (5º), DOM 6 (6º)
- Tocos: BRA 2,8 (4º), DOM 3,4 (1º)
- Lances livres: BRA 69,7% (9º), DOM 69,2% (10º)
- Três pontos: BRA 40,3% (3º), DOM 32,7% (7º)
Inexplicavelmente, a FIBA não disponibiliza em seu site os números de aproveitamento de quadra nos arremessos e desperdícios de bola.
Horford e Martínez desequilibram para os dominicanos no jogo interior, daí a diferença em rebotes e tocos, mas também influenciam no lance livre do time, o pior da competição. O Brasil se distancia dos rivais no número de assistências e no aproveitamento de três pontos.
Para o confronto direto decisivo, seria bom ver o número de assistências elevado desta maneira e a pontaria dos três também. Desde que nosso ataque não vire refém delas, ou que não demonstremos um excesso de confiança no fundamento. Não é porque Horford e Martínez podem ser imponentes no garrarão que temos de evitar essa área pintada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário