Franca foi buscar reforços para sua envelhecida base lá fora, com veteranos dos EUA |
É difícil julgar o quanto essa trinca pode contribuir ao clube mais tradicional do país sem nunca tê-los visto em ação antes. Basden é de quem temos mais referências, mas muito longínquas, de uma temporada pelo Chicago Bulls em 2005-06. Formado pela inexpressiva Universidade de Charlotte, ele chegou ao Bulls com a fama de um jogador de forte presença defensiva e bom chute de longa distância, com alguns prêmios somados nos tempos de atleta-estudante nesse quesito.
Depois de ter jogado apenas um ano na liga norte-americana, ele passou por alguns clubes de médio para grande porte na Europa, como Besiktas na Turquia, Cholet na França e Maroussi na Grécia, além da D-League. A pergunta que cabe aqui é se essas contratações se justificaram pelo selo NBA no currículo ou se suas atuações valiam o investimento.
Sobre Sowell, de 30 anos, estamos falando de um veterano que já rodou por Argentina, Venezuela, Líbano e estava em ação na República Dominicana, de onde foi retirado o vídeo reproduzido aqui, com alguns de seus melhores momentos. Os lances dão a entender que é um jogador com tino voltado para pontuação, explosivo, que deve assumir a lacuna deixada por Vitor Benite, revezando com Penna e Helinho no perímetro:
Instaurar três atletas na rotação de um clube sem pré-temporada alguma não é uma tarefa tão fácil assim, e vamos ver o que Hélio Rubens vai conseguir com os estrangeiros. Franca precisava, de todo modo, de sangue novo em sua base e, especialmente, de maior capacidade atlética e mobilidade, área em que jogadores formidáveis como Drudi, Helinho e Márcio deixam a desejar um pouco. Os reforços chegam para dar conta disso?
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