Marcus Jordan foi o protagonista numa noite de gala para a família real do basquete dos EUA |
Marcus terminou o jogo com 20 pontos, sete rebotes e sete assistências, e seu time soma agora quatro triunfos e um revés. Antes de encestar seus dois lances livres, ouviu de um companheiro: "Ele me disse que eu tenho esse arremesso no meu sangue", contou. Tá no sangue mesmo.
Em sua terceira temporada no basquete universitário dos EUA, aos 20 anos, o ala-armador vai somando suas melhores médias, com 17,3 pontos e 4,3 assistências, mas com rendimento abaixo da média nos arremessos (40,4%), algo recorrente.
Esse MJ tem prospectos duvidosos para seguir carreira no basquete, mas um ano a mais para progredir em seu jogo e ver o que lhe o esporte lhe reserva. Diferente de seu irmão mais velho, Jeff Jordan, de 23 anos, que joga ao seu lado na UCF, mas pretende sair da universidade como um advogado.
Jeff foi jogador de Illinois por três campanhas, mas desistiu de seguir com a vida de estudante-atleta, pelo menos com a seriedade que a maioria de seus companheiros e concorrentes encara. Conseguiu a transferência para a Flórida para acompanhar o caçula. Contra UConn, porém, ele teve uma atuação importante, dando descanso a Marcus e estabilizando a armação da equipe.
Na mesma noite, a NBA chegou a um acordo preliminar com o Sindicato dos Jogadores para que ocorra, enfim, a temporada 2011-2012 da liga, aliviando a barra do pai MJ, apontado como um dos vilões de toda a confusão do lo(u)caute.
Foi uma sexta-feira de gala para a família real.
Jeff e Marcus Jordan, herdeiros |
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