quinta-feira, 1 de março de 2012

Subindo no elevador

Nezinho não teve problemas com Figueroa nem com estripolias nesta quinta
No NBB, é assim, campeão. Não dá nem para descer para fechar a porta, correr até o elevador e ajudar a esposa a descarregar as compras, não. Quando você volta, o placar que tinha em mente já era mais do que passado, mesmo que nem mesmo quatro minutos de jogo tenham corrido. 

Foi o que aconteceu com este prestativo cavalheiro aqui nesta quinta-feira, na transição do terceiro para o quarto período, mas não, sem antes, no pique!, conferir os gols de Botafogo x Americano, porque, realmente, quem assiste ao basquete não pode ficar sem saber a parcial de jogos importantíssimos da Taça Rio ou do Paulistão. O bicho tá pegando.

Mas voltemos ao nosso NBB. Do nada, o Brasília já tinha 18 pontos no placar, num estalo de dedos, ou, vá lá: uma descida e subida de elevador, duas sacolas carregadas numa mão e a água mineral na outra, e estamos precisando de muita água mineral esses dias. Haja calor.  

É a típica gangorra do campeonato. Abre-se e perde-se vantagens com a mesma frequência que se caem ministros no Planalto ou José Serra se lança a candidato na última hora, para salvar a todos e tudo. Aí o bicho pega mesmo. 

A grande surpresa da noite na capital federal, porém, foi o fato de o time da casa ter, acreditem, sustentando sua liderança de dois dígitos no placar. As previsões dos orixás, de um jogo decidido na última bola, com pura emoção, fracassaram. 

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