sábado, 7 de janeiro de 2012

A agonia francana continua

O ala-pivô Casé sobe para enterrar Franca
Vai que é sua, Milton Leite: 

"Que FAAAAAAAASE de Franca!"

Se havia algum jogo marcado na agenda de Hélio Rubens para iniciar uma reação de Franca no NBB, certeza que o sábado, 7 de janeiro de 2012 estava destacado. Oras, era um confronto com o Tijuca, seguido  por duelo com Vila Velha. Uma grande chance para somar duas vitórias e tentar brigar por uma vaguinha no playoff. Que tal?

Bem, faltou acertar tudo com o time carioca e, antes de tudo, faltou acertar a própria cozinha. 

Franca não jogou nada neste sábado. Segue tão desordenado como quando se despediu de 2011. Aparentemente, o período das Festas, sem jogos, não serviu em nada para entrosar os gringos Sowell e Basden e dar uma coesão ao time. Com uma folha salarial bem maior, viram uma equipe que acabou de demitir seu treinador havia acabado de perder seu treinador ganhar com um cojunto mais unido, solidário.

Nem mesmo uma cesta irregular de Helinho depois do estouro do cronômetro para levar a partida ao tempo extra valeu de alguma coisa. Na segunda prorrogação, Ricardo Probst, veterano de tudo, me faz uma tola falta no ato do arremesso em cima do ainda mais cascudo Olívia – e quem apostou no início do campeonato que o veteranaço Olívia, 37 e o terceiro mais velho da liga, seria decisivo em um jogo? Uma história legal que torço para que alguém conte. Ele meteu os três lances livres.

Em duas prorrogações, Franca levou 29 pontos do Tijuca, que havia vencido apenas três partidas até então. Foram apenas mais minutos para prolongar a agonia francana por muitos dias.

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