Gui (d) passou pelos primeiros cortes. Gegê (c), está fora. Crédito: Gaspar Nóbrega |
A primeira etapa da preparação da Seleção Brasileira de Gustavo de Conti está encerrada, e o time parte agora para a Venezuela para enfrentar a seleção local e mais Argentina e México num quadrangular meio bizarro, considerando que nenhuma equipe ainda está completa a essa altura da campeonato, e nem mesmo as equipes B.
No Brasil, por exemplo, ainda não se apresentaram Arthur, Murilo e
Nezinho, por razões óbvias, e JP Batista, em ação pelo Le Mans na França. Outra
figura importante que não disputa o torneio é o ala-pivô Augusto Lima, que se
apresentou mais tarde e ficou em São Paulo para recondicionamento.
Dos que se apresentaram para treino, foram cortados Betinho, Matheus Dalla, Gegê e Jefferson Soccas, por critérios técnicos. Lucas Bebê, com problema físicos, também diz tchau. Esse
pessoal fica de sobreaviso, mas, incialmente, os rapazes já estão fora até mesmo do
Sul-Americano.
Dos 12 que embarcam para o Norte do continente, temos uma
configuração interessante. Pelo perfil dos listados, pode ser que a Seleção caminhe para um
jogo de dupla armação por lá.
Pois, se encarados pelo ponto de vista das posições primárias, são
poucos os “alas”, e em teoria: Gui, Alex, o outro, e, quiçá, Marcus Vinícius Toledo (não dá
pra dizer “Marcus”, nem “Marcus Vinícius”, porque fica exatamente como o
Marquinhos, caramba). Reparem na altura da turma.
O resto? Todos armadores e/ou escoltas (Rafael Luz, Benite, Elinho,
Luiz Felipe Lemes) e alas-pivôs e pivôs bem leves, sem nenhum poste plantado
debaixo do aro (Cristiano, Leo Waszkiewicz, Cipolini, Rafael Mineiro e Lucas
Mariano).
O palpite é que Gui ou Alex seriam sobrecarregados defendendo a posição "3" a todo momento – se fora a eles incumbida esta tarefa –, especialmente o garoto.
Aí tem coisa? Tomara.
Não são necessariamente os melhores de suas posições, mas os novos nomes e a nova composição são para se observar.
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